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Trump afirma ataque dos EUA na Venezuela e reacende tensão internacional

US President Donald Trump takes questions from journalists after announcing the US Navy’s new Golden Fleet initiative, unveiling a new class of warships, at Mar-a-Lago in Palm Beach, Florida, on December 22, 2025. President Donald Trump on December 22 announced a new class of heavily armed warships that will be named after himself -- an honor usually reserved for US leaders who have left office. Two of the Trump-class ships will be built initially but that number could grow substantially in the future, according to the president, who said they will be "some of the most lethal surface warfare ships" and "the largest battleship in the history of our country." Trump made the announcement at his Mar-a-Lago residence in Florida alongside Pentagon chief Pete Hegseth, Secretary of State Marco Rubio and Navy Secretary John Phelan, with images of the planned high-tech vessels on stands nearby. (Photo by ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP)

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o país atacou uma instalação importante na Venezuela, mas não apresentou provas para comprovar a ação. A declaração foi feita em meio a tensões entre os dois países e reacende questionamentos sobre a presença e as ações dos EUA na América Latina. O tema é relevante, pois envolve questões de segurança internacional e a relação diplomática entre as nações.

Trump disse que os Estados Unidos miraram uma base estratégica na Venezuela, sem detalhar o local ou o tipo de instalação atingida. A informação veio acompanhada de críticas ao governo venezuelano, considerado por Trump como uma ameaça na região. O ataque, segundo o ex-presidente, teria como objetivo enfraquecer o regime local, que enfrenta crises políticas e econômicas.

Especialistas alertam que ataques militares sem transparência aumentam a instabilidade regional. Além disso, a ausência de provas torna difícil confirmar a veracidade da ação e seus possíveis impactos. A Venezuela, por sua vez, não reconheceu a declaração e mantém sua postura de contestação às interferências externas, principalmente vindas dos Estados Unidos.

A situação traz novas incertezas para a relação entre os dois países, já bastante marcada por confrontos políticos. O episódio pode intensificar a crise diplomática e afetar negociações futuras. Autoridades internacionais acompanham o caso para avaliar consequências para a estabilidade da região e possíveis desdobramentos a curto prazo.

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