A morte recente de um vereador em João Pessoa abriu uma dúvida imediata entre eleitores e observadores da política local: quem assume a cadeira deixada vaga na Câmara Municipal. A resposta está na regra de suplência do partido ao qual o parlamentar era filiado, o PSB. Essa transição segue um rito definido pela legislação eleitoral e garante que o mandato conquistado nas urnas tenha continuidade institucional.
Com a vacância do cargo, o primeiro suplente do PSB, que obteve 5.418 votos nas eleições de 2024, é o nome indicado a ocupar a vaga na Câmara Municipal da capital paraibana. Ele já exerceu mandatos anteriores como vereador, o que facilita a adaptação ao funcionamento interno da Casa. A substituição preserva a proporcionalidade partidária definida pelo resultado das urnas e evita sobressaltos na composição política do Legislativo municipal.
A lista de suplentes do PSB é completada por outros dois nomes, com 3.228 e 2.998 votos, respectivamente. Eles permanecem na ordem de convocação, caso surjam novas vacâncias ao longo da legislatura. Esse mecanismo de suplência é fundamental para garantir a representatividade dos partidos e a estabilidade da Câmara, mesmo em situações delicadas, como o falecimento de um parlamentar em exercício. Assim, o mandato segue seu curso formal, respeitando a escolha do eleitorado e o equilíbrio político estabelecido nas eleições.
