Após ser informada de que a entrada no cinema seria autorizada mediante apresentação do documento para meia entrada, a mulher proferiu injúrias raciais contra a atendente do estabelecimento.
O desembargador catarinense Jorge Luiz de Borba, investigado por supostamente manter uma mulher em condição de escravidão, informou que irá reconhecer a empregada como filha.